Existe o risco de as urnas eletrônicas serem invadidas digitalmente e alterarem os resultados das eleições brasileiras?
Não! As urnas eletrônicas não podem ser invadidas digitalmente por hackers, pessoas mal-intencionadas com conhecimento de computação para modificar softwares e hardwares. As urnas não podem ser hackeadas porque não operam conectadas à internet. Desde 1996, quando aconteceram as primeiras eleições eletrônicas no Brasil, não há registros de invasão, manipulação ou roubo de dados, segundo o próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que também já desmentiu boatos a respeito. O que dá segurança para o equipamento é o fato de ela ser totalmente isolada. Ou seja, ela não está conectada a nenhum tipo de rede e não precisa estar on-line para funcionar. Isso mesmo! Não há ligação do dispositivo nem com sistemas de comunicação semelhantes, como o Bluetooth ou sinais Wi-Fi. Além disso, o TSE realiza testes públicos e frequentes de segurança. A instituição disponibiliza o software e o hardware das urnas eletrônicas para serem escrutinadas por especialistas, instituições acadêmicas e órgãos públicos. Na série histórica de testes, iniciados em 2009, ainda não foram identificados qualquer indício que comprometesse a segurança das urnas eletrônicas. Saiba mais no site do TSE.
Os atuais acionistas da Positivo Tecnologia não exercem funções públicas.
Corretamente. A Positivo Tecnologia não tem envolvimento ideológico, político ou financeiro com quaisquer candidatos, autoridades políticas ou partidos.
A Positivo Tecnologia venceu licitações para fabricar urnas eletrônicas.
Sim. Combinamos duas expertises para vencê-las. Com nosso conhecimento e experiência adquiridos por meio de 30 anos participando de licitações públicas e o desenvolvimento de equipamentos tecnológico com alto grau de segurança e qualidade, obtivemos a aprovação do Tribunal Superior Eleitoral. Além do melhor preço e, preenchemos todos os requisitos exigidos para a fabricação das urnas eletrônicas de 2022 e 2024.
Na licitação ocorrida em julho de 2020, o contrato estabelece a fabricação de 224.999 contratadas para utilização nas eleições de 2022. Na licitação concluída em dezembro de 2021, a quantidade contratada foi 176 mil urnas eletrônicas para uso nas eleições de 2024. O projeto começou com a entrega de um protótipo que atenda aos mais rigorosos requisitos de segurança estabelecidos pelo TSE. A fabricação das urnas contratadas na licitação de julho de 2020 começou no segundo semestre de 2021. E vale ressaltar que a Positivo Tecnologia produz apenas as urnas eletrônicas e o software que garante o funcionamento dos componentes internos do equipamento. O software responsável pelo sistema eleitoral brasileiro é de inteira responsabilidade do TSE.
O fato de a Positivo Tecnologia participar ativamente das eleições eletrônicas do Brasil nos traz orgulho e satisfação de ajudar a escrever a história democrática do país.
As urnas eletrônicas fabricadas pela Positivo Tecnologia cumprem as especificações do TSE.
Sem dúvidas! Nossa responsabilidade é produzir o hardware e software interno para funcionamento das urnas eletrônicas com toda a segurança exigida pelo TSE. Seguimos rigorosamente as normas e exigências feitas pelo órgão.
O sistema operacional, instalado nas urnas eletrônicas posteriormente à fabricação, é de responsabilidade do TSE, assim como toda execução e autonomia do processo eleitoral.