A Lenovo comprou a Positivo Tecnologia?
Essa notícia é falsa! Não é verdade. A Positivo Tecnologia não foi vendida para a Lenovo! A Positivo Tecnologia é uma empresa de capital aberto, independente e com ações negocias na Bolsa de Valores Brasileiras. Inclusive, essa fake news foi desmentida por diversas agências de verificação de fatos como a Agência Lupa, Aos Fatos, Agência France Presse e o jornal O Estado de São Paulo. Em 2008 e 2010, assim como após a vitória da Positivo Tecnologia no processo licitatório das urnas eletrônicas, surgiram boatos sobre a compra da companhia pela Lenovo. Em nenhum momento, existiu negociação nesse sentido.
A Positivo Tecnologia fabrica urnas eletrônicas na Venezuela?
Não! As urnas eletrônicas são desenvolvidas produzidas no Brasil, mais especificamente na fábrica da Positivo Tecnologia, em Ilhéus (BA).
Existe o risco de as urnas eletrônicas serem invadidas digitalmente e alterarem os resultados das eleições brasileiras?
Não! As urnas eletrônicas não podem ser invadidas digitalmente por hackers, pessoas mal-intencionadas com conhecimento de computação para modificar softwares e hardwares. As urnas não podem ser hackeadas porque não operam conectadas à internet. Desde 1996, quando aconteceram as primeiras eleições eletrônicas no Brasil, não há registros de invasão, manipulação ou roubo de dados, segundo o próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que também já desmentiu boatos a respeito. O que dá segurança para o equipamento é o fato de ela ser totalmente isolada. Ou seja, ela não está conectada a nenhum tipo de rede e não precisa estar on-line para funcionar. Isso mesmo! Não há ligação do dispositivo nem com sistemas de comunicação semelhantes, como o Bluetooth ou sinais Wi-Fi. Além disso, o TSE realiza testes públicos e frequentes de segurança. A instituição disponibiliza o software e o hardware das urnas eletrônicas para serem escrutinadas por especialistas, instituições acadêmicas e órgãos públicos. Na série histórica de testes, iniciados em 2009, ainda não foram identificados qualquer indício que comprometesse a segurança das urnas eletrônicas. Saiba mais no site do TSE.